Un espacio para la re-flexión y re-construccion del rol masculino.

LIBROS

Loading...

PRESENTACION INSTITUCIONAL

LO ULTIMO EN PEI


martes, 21 de octubre de 2008

[EME] '206' Videos - Papai (Brasil)

Algunos videos de Papai (Brasil) en youtube. Creativas ideas que podriamos
multiplicar.
498 Saludos,
EME
www.eme.cl

La Vida de Juan - Video del Proyecto H
Parte I
http://br.youtube.com/watch?v=LESrHIGGon8
Parte II
http://br.youtube.com/watch?v=hQqNUIgaRho

Campaña Dá licença, eu sou pai!
http://br.youtube.com/watch?v=3tX3Xd42H6E
Afiche de la campaña
http://www.papai.org.br/admin/biblioteca/arquivos/20080925142758.jpg

Vinheta Campanha Pai não é visita!
http://br.youtube.com/watch?v=FAKfHnR7ZjA

Campaña del Lazo Blanco - Brasil
http://br.youtube.com/watch?v=clFseVAFqb8


--
PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN INTEGRAL A.C.
www.peiac.org
55 23 03 09

[EME] '204' Simposio Global Involucrando a Hombres y Niños en la Equidad de Género. Rio, 2009.

La página del Simposio Global tiene información actualizada disponible en
español: http://www.engagingmen2009.org/
497 Saludos!!! EME.

El Simposio Global Involucrando a Hombres y Niños en la Equidad de Género,
que tendra lugar en Rio de Janeiro, entre el 29 de Marzo y 03 de Abril de
2009. Este evento reunirá alrededor de 400 participantes de todo el mundo,
que trabajan con programas, políticas publicas y consultas relativas a
hombres, niños, igualdad de género y masculinidades. La agenda del encuentro
tendrá:

- Un día de reunión sobre la Campaña Internacional del Lazo Blanco

- Eventos paralelos sobre Violencia contra la mujer, Masculinidades,
Homofobia, Diversidad Sexual y Discriminación; HIV/SIDA, Salud Mental y
Drogadicción; Cuidados de la Madre con la Família, Paternidad, Equilíbrio
entre Vida y Trabajo, Hombres y Cuidado.

- Asambleass con el movimiento de mujeres acerca de la posibilidad de
cooperación y alianzas

- Análisis de los avances de las políticas dedicadas al involucramiento de
hombres y niños en la igualdad de genero.

- Presentaciones de diseñadores y ejecutores de políticas y programas de
Brasil, Canadá, Noruega, Sudafrica, Suécia y otros paises-

Fuente: http://www.engagingmen2009.org/

---

EME
www.eme,cl



--
PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN INTEGRAL A.C.
www.peiac.org
55 23 03 09


sábado, 11 de octubre de 2008

[EME] '/' EL SALVADOR - Convocatoria a ENCUENTRO NACIONAL DE MASCULINIDADES



Próximos encuentros en el Salvador.
Saludos.
EME
www.eme.cl

Convocatoria a ENCUENTRO NACIONAL DE MASCULINIDADES - EL SALVADOR
"Querid@s amig@s,
Con mucho gusto y compromiso anunciamos por primera vez la próxima
Convocatoria a un Encuentro Nacional de Masculinidades a realizarse en San
Salvador, los próximos 28 y 29 de Noviembre.
La Convocatoria Oficial y el Primer Taller Metodológico se realizarán el
próximo 24 de Octubre en un acto público en San Salvador.
El Encuentro, que es una iniciativa del Foro, se presenta por el mismo a la
comunidad de hombres y organismos de hombres con una invitación no a sumarse
a la misma, sino más bien a apropiarse de ella, de manera que no sea "el
encuentro del Foro", sino que aprovechando la acumulación resultado de más
de diez años de trabajo, sea "un encuentro de hombres y grupos de hombres"
que permita avances en una dirección relacionado con los intereses que sean
comunes a la mayoría de hombres y grupos comprometidos con el trabajo de
masculinidades con enfoque de género"
Fuente: http://foro-masculinidades.blogspot.com



--
PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN INTEGRAL A.C.
www.peiac.org
55 23 03 09


[EME] '203' Reportaje: Bullying homofóbico nas Escolas



From: Francisco Aguayo Fuenzalida <faguayo@gmail.com>
Date: 2008/10/9
Subject: [EME] '203' Reportaje: Bullying homofóbico nas Escolas
To: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com



Interesante reportaje a una presentación de James Sears sobre Bullying
Homofobico en las Escuelas. Violencias relacionadas con la
heteronormatividad, la homofobia, etc. En la página original (citada al
final) se puede acceder al ppt. Fuente: CLAM.
Saludos
EME
www.eme.cl


Agresión ignorada

O psicólogo norte-americano James T. Sears, professor de um programa on line
de mestrado e doutorado em educação da Penn State University (EUA),
apresentou, na terça-feira, 7 de outubro, a palestra "Bullying homofóbico
nas Escolas" , na qual examinou pesquisas sobre o tema da violência
psicológica e física exercida sistematicamente por alunos sobre outros
alunos (Bullying, no termo em inglês) nas escolas, quando esta é relacionada
à discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. "Se casos de
Bullying acontecem nas escolas muito mais frequentemente do que imaginamos,
uma parte significativa desses casos é de Bullying homofóbico", sustentou o
pesquisador, segundo o qual a violência psicológica e física nas escolas
baseada na discriminação por orientação sexual tem dimensões psicológicas e
sociológicas.

"Psicologicamente, o bullying requer uma compreensão do indivíduo que o
pratica e sua relação com seu alvo. Sociologicamente, as estruturas
organizacionais, as dinâmicas interpessoais e o currículo das escolas
(fatores que juntos constituem o ambiente escolar) promovem a
heterossexualidade e frequentemente reforçam o heterossexismo", ressaltou.

Para estabelecer a relação "bullying-homofobia", Sears analisou as funções
psicológicas que permeiam um comportamento homofóbico, essenciais para a
compreensão do bullying - a função socialmente expressiva, a defesa do ego e
a homofobia internalizada (segundo a qual, o comportamento homofóbico de um
indivíduo estaria diretamente relacionado a uma não aceitação de sua própria
homossexualidade, o que faz este indivíduo reagir com violência contra
pessoas LGBT. Este último é o conceito geralmente defendido pelos ativistas
para explicar a violência homofóbica).

James Sears também falou sobre os mitos em torno da questão, como dizer que
garotas e pessoas adultas não cometem tal ato, ou que bullying é coisa de
criança, que só acontece nas escolas urbanas e que o pior inimigo das
vítimas são elas mesmas. "Um exemplo é quando dizem que uma menina que se
veste como garoto e joga futebol mereceu ter sido agredida por não se
comportar ou vestir-se como uma menina normal. O bullying reforça os papéis
de gênero. A vítima normalmente exibe uma forma de comportamento não
convencional, o que pode ser usado para criar um capital cultural para o
bully (o agressor)", analisou o pesquisador.

Segundo ele, bullying. não é uma conduta individual anti-social, tem a ver
com toda a sociedade e os conteúdos de gênero e sexualidade são relevantes.
"Quem mais sofre são as pessoas que se apresentam como desviantes em termos
de sexualidade", afirmou. O pesquisador destacou que pesquisas feitas em
diferentes países mostram o mesmo padrão e os mesmos resultados, como o
estudo realizado no Brasil envolvendo 16.422 estudantes, 3,099 professores e
4,532 pais de alunos, no qual um em cada sete alunos afirmaram preferir não
ter um colega de classe homossexual. A mesma pesquisa mostrou que os
professores sustentaram posição parecida.

O pesquisador também apontou o grafite (ou pichação) como forma de
disseminar a homofobia na escola. "O bullying não deve ser entendido como
algo necessariamente físico. O grafite reforça a idéia de que o lugar
público (no caso, a escola) é um espaço heterossexual e que ninguém deve se
comportar de maneira diferente em relação à sexualidade. Ao deixar que o
grafite homofóbico permaneça em suas instalações, como nos banheiros
masculino e feminino, a escola acaba por ensinar a heterossexualidade e por
reforçar a heterodoxia sexual e de gênero. O grafite serve para demarcar um
território de tolerância para a homofobia", ressaltou Sears.

Em sua análise, a aprovação social de um terceiro personagem – além da
vítima e do agressor, existe também a audiência (o onlooker - ajuda a
perpetuar tal comportamento. "O olhar do público e sua aprovação ao agressor
servem para provar que o domínio existe. Em um estudo da Universidade de
British Columbia, no Canadá, 80% dos 490 estudantes entrevistados afirmaram
que os bullies (agressores) são populares e desfrutam de um status entre
seus amigos", citou o pesquisador.

Outro estudo citado por ele, desta vez realizado pela National Mental Health
Association (NMHA) dos Estados Unidos, dá conta de que 78% dos 760 jovens
entrevistados disseram não aprovar expressões anti-gays, mas 5% destes
afirmaram que não defenderiam outros jovens alvos do bullying.

Sears falou também do papel do educador. "O staff escolar geralmente não
leva o problema do bullying muito a sério. Talvez os professores até se dêem
conta da situação, mas não têm ferramentas para responder a ela", disse.

O pesquisador também fez o cruzamento entre bullying, raça e gênero. "Os
jovens LGBT não brancos são mais frequentemente vitimizados do que os
brancos. Se um jovem é negro e gay, ele vai preferir sofrer discriminação
por ser negro, não por ser taxado de gay, pois uma agressão homofóbica o
expõe como uma minoria, e isto é problemático para este indivíduo em termos
de pertencimento a uma determinada comunidade. Ele acaba então optando por
ser negro do que ser negro e gay, ou por ser gorda a ser lésbica e gorda",
explicou.

Em relação às identidades de gênero, Sears mostrou que os/as jovens
transexuais são os/as mais vulneráveis ao bullying. "Os/as jovens
transgêneros sofrem agressão física em uma proporção de um terço a mais que
lésbicas e gays e 90% dos/as jovens identificados/as como transgêneros/as se
sentem inseguros/as em suas escolas", relatou.

O pesquisador enumerou algumas conseqüências de tais atos para esses/as
jovens, como o estresse pós-traumático. Segundo ele, a maior ocorrência
deste distúrbio se dá entre aqueles/as jovens que, à época de sofrer
bullying nas escolas, não tinham ainda assumido sua orientação sexual.

O pesquisador apresentou ainda uma análise comparativa de políticas
governamentais e educacionais relativas à segurança nas escolas para a
juventude LGBT. "Políticas que explicitamente proíbam o bullying baseado na
orientação sexual ou na identidade de gênero são tão importantes quanto as
práticas pedagógicas e materiais escolares que colocam em questão a
heterodoxia sexual e de gênero", finalizou.

James Sears é autor de dezenas de livros, entre eles Teaching and Thinking
About Curriculum: Critical Inquiries (1990, reeditado 2001, EIP Press),
Growing up Gay in the South: Race, Gender, and Journeys of the Spirit (1991,
New York: Haworth Press), Sexuality and the Curriculum: The Politics and
Practices of Sexuality Education (1992, New York: Teachers College Press),
When Best Doesn't Equal Good: Educational Reform and Teacher Recruitment, A
Longitudinal Study (1994, New York: Teachers College Press), Bound by
Diversity (1994, Columbia, SC: Sebastian Press) e Overcoming Heterosexism
and Homophobia: Strategies that Work (1997, New York: Columbia University
Press).

Fuente:
http://www.clam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTempl
ate=_BR&infoid=4725&sid=21&UserActiveTemplate=_ES


Clique aqui e veja a íntegra da apresentação de James Sears "Bullying
homofóbico nas Escolas" (Exibição em power point escrita originalmente em
inglês)

"Silent homophobia" – leia a entrevista com James Sears sobre políticas
educacionais afirmativas para a juventude LGBT no mundo, feita pelo
psicólogo social Henrique C. Nardi, professor do Instituto de Psicologia da
UFRGS (Texto em inglês)




--
PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN INTEGRAL A.C.
www.peiac.org
55 23 03 09


sábado, 4 de octubre de 2008

[EME] '199' Convocatoria Revista al Sur de todo



---------- Mensaje reenviado ----------
De: Francisco Aguayo Fuenzalida <faguayo@uchile.cl>
Fecha: 2 de octubre de 2008 23:34
Asunto: [EME] '199' Convocatoria Revista al Sur de todo
Para: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com


Les enviamos convocatoria a la revista de Género Al Sur de Todo.
Saludos
EME
 


De: Al Sur De todo [mailto:alsurdetodo@gmail.com]
Enviado el: Jueves, 02 de Octubre de 2008 15:33
 
 Asunto: Convocatoria Revista al Sur de todo

Estimados(as)
 
 
Tenemos el agrado invitalas(os) a participar de nuestro primer número de la revista "Al sur de todo", revista multidisciplinaria de género y cultura. La convocatoria es desde el 1 de octubre al 15 de noviembre. Las bases de la convocatoria estan en el archivo adjunto.
 
Esperamos que envien sus trabajos, ensayos, investigaciones,etc. y participen de nuestro primer número. 
 
 
 
Saludos cordiales,
 
Editores revista Al sur de todo.


--
PSICOLOGÍA Y EDUCACIÓN INTEGRAL A.C.
www.peiac.org
55 23 03 09