Un espacio para la re-flexión y re-construccion del rol masculino.

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PRESENTACION INSTITUCIONAL

LO ULTIMO EN PEI


martes, 21 de octubre de 2008

[EME] '206' Videos - Papai (Brasil)

Algunos videos de Papai (Brasil) en youtube. Creativas ideas que podriamos
multiplicar.
498 Saludos,
EME
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La Vida de Juan - Video del Proyecto H
Parte I
http://br.youtube.com/watch?v=LESrHIGGon8
Parte II
http://br.youtube.com/watch?v=hQqNUIgaRho

Campaña Dá licença, eu sou pai!
http://br.youtube.com/watch?v=3tX3Xd42H6E
Afiche de la campaña
http://www.papai.org.br/admin/biblioteca/arquivos/20080925142758.jpg

Vinheta Campanha Pai não é visita!
http://br.youtube.com/watch?v=FAKfHnR7ZjA

Campaña del Lazo Blanco - Brasil
http://br.youtube.com/watch?v=clFseVAFqb8


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[EME] '204' Simposio Global Involucrando a Hombres y Niños en la Equidad de Género. Rio, 2009.

La página del Simposio Global tiene información actualizada disponible en
español: http://www.engagingmen2009.org/
497 Saludos!!! EME.

El Simposio Global Involucrando a Hombres y Niños en la Equidad de Género,
que tendra lugar en Rio de Janeiro, entre el 29 de Marzo y 03 de Abril de
2009. Este evento reunirá alrededor de 400 participantes de todo el mundo,
que trabajan con programas, políticas publicas y consultas relativas a
hombres, niños, igualdad de género y masculinidades. La agenda del encuentro
tendrá:

- Un día de reunión sobre la Campaña Internacional del Lazo Blanco

- Eventos paralelos sobre Violencia contra la mujer, Masculinidades,
Homofobia, Diversidad Sexual y Discriminación; HIV/SIDA, Salud Mental y
Drogadicción; Cuidados de la Madre con la Família, Paternidad, Equilíbrio
entre Vida y Trabajo, Hombres y Cuidado.

- Asambleass con el movimiento de mujeres acerca de la posibilidad de
cooperación y alianzas

- Análisis de los avances de las políticas dedicadas al involucramiento de
hombres y niños en la igualdad de genero.

- Presentaciones de diseñadores y ejecutores de políticas y programas de
Brasil, Canadá, Noruega, Sudafrica, Suécia y otros paises-

Fuente: http://www.engagingmen2009.org/

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sábado, 11 de octubre de 2008

[EME] '/' EL SALVADOR - Convocatoria a ENCUENTRO NACIONAL DE MASCULINIDADES



Próximos encuentros en el Salvador.
Saludos.
EME
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Convocatoria a ENCUENTRO NACIONAL DE MASCULINIDADES - EL SALVADOR
"Querid@s amig@s,
Con mucho gusto y compromiso anunciamos por primera vez la próxima
Convocatoria a un Encuentro Nacional de Masculinidades a realizarse en San
Salvador, los próximos 28 y 29 de Noviembre.
La Convocatoria Oficial y el Primer Taller Metodológico se realizarán el
próximo 24 de Octubre en un acto público en San Salvador.
El Encuentro, que es una iniciativa del Foro, se presenta por el mismo a la
comunidad de hombres y organismos de hombres con una invitación no a sumarse
a la misma, sino más bien a apropiarse de ella, de manera que no sea "el
encuentro del Foro", sino que aprovechando la acumulación resultado de más
de diez años de trabajo, sea "un encuentro de hombres y grupos de hombres"
que permita avances en una dirección relacionado con los intereses que sean
comunes a la mayoría de hombres y grupos comprometidos con el trabajo de
masculinidades con enfoque de género"
Fuente: http://foro-masculinidades.blogspot.com



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[EME] '203' Reportaje: Bullying homofóbico nas Escolas



From: Francisco Aguayo Fuenzalida <faguayo@gmail.com>
Date: 2008/10/9
Subject: [EME] '203' Reportaje: Bullying homofóbico nas Escolas
To: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com



Interesante reportaje a una presentación de James Sears sobre Bullying
Homofobico en las Escuelas. Violencias relacionadas con la
heteronormatividad, la homofobia, etc. En la página original (citada al
final) se puede acceder al ppt. Fuente: CLAM.
Saludos
EME
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Agresión ignorada

O psicólogo norte-americano James T. Sears, professor de um programa on line
de mestrado e doutorado em educação da Penn State University (EUA),
apresentou, na terça-feira, 7 de outubro, a palestra "Bullying homofóbico
nas Escolas" , na qual examinou pesquisas sobre o tema da violência
psicológica e física exercida sistematicamente por alunos sobre outros
alunos (Bullying, no termo em inglês) nas escolas, quando esta é relacionada
à discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. "Se casos de
Bullying acontecem nas escolas muito mais frequentemente do que imaginamos,
uma parte significativa desses casos é de Bullying homofóbico", sustentou o
pesquisador, segundo o qual a violência psicológica e física nas escolas
baseada na discriminação por orientação sexual tem dimensões psicológicas e
sociológicas.

"Psicologicamente, o bullying requer uma compreensão do indivíduo que o
pratica e sua relação com seu alvo. Sociologicamente, as estruturas
organizacionais, as dinâmicas interpessoais e o currículo das escolas
(fatores que juntos constituem o ambiente escolar) promovem a
heterossexualidade e frequentemente reforçam o heterossexismo", ressaltou.

Para estabelecer a relação "bullying-homofobia", Sears analisou as funções
psicológicas que permeiam um comportamento homofóbico, essenciais para a
compreensão do bullying - a função socialmente expressiva, a defesa do ego e
a homofobia internalizada (segundo a qual, o comportamento homofóbico de um
indivíduo estaria diretamente relacionado a uma não aceitação de sua própria
homossexualidade, o que faz este indivíduo reagir com violência contra
pessoas LGBT. Este último é o conceito geralmente defendido pelos ativistas
para explicar a violência homofóbica).

James Sears também falou sobre os mitos em torno da questão, como dizer que
garotas e pessoas adultas não cometem tal ato, ou que bullying é coisa de
criança, que só acontece nas escolas urbanas e que o pior inimigo das
vítimas são elas mesmas. "Um exemplo é quando dizem que uma menina que se
veste como garoto e joga futebol mereceu ter sido agredida por não se
comportar ou vestir-se como uma menina normal. O bullying reforça os papéis
de gênero. A vítima normalmente exibe uma forma de comportamento não
convencional, o que pode ser usado para criar um capital cultural para o
bully (o agressor)", analisou o pesquisador.

Segundo ele, bullying. não é uma conduta individual anti-social, tem a ver
com toda a sociedade e os conteúdos de gênero e sexualidade são relevantes.
"Quem mais sofre são as pessoas que se apresentam como desviantes em termos
de sexualidade", afirmou. O pesquisador destacou que pesquisas feitas em
diferentes países mostram o mesmo padrão e os mesmos resultados, como o
estudo realizado no Brasil envolvendo 16.422 estudantes, 3,099 professores e
4,532 pais de alunos, no qual um em cada sete alunos afirmaram preferir não
ter um colega de classe homossexual. A mesma pesquisa mostrou que os
professores sustentaram posição parecida.

O pesquisador também apontou o grafite (ou pichação) como forma de
disseminar a homofobia na escola. "O bullying não deve ser entendido como
algo necessariamente físico. O grafite reforça a idéia de que o lugar
público (no caso, a escola) é um espaço heterossexual e que ninguém deve se
comportar de maneira diferente em relação à sexualidade. Ao deixar que o
grafite homofóbico permaneça em suas instalações, como nos banheiros
masculino e feminino, a escola acaba por ensinar a heterossexualidade e por
reforçar a heterodoxia sexual e de gênero. O grafite serve para demarcar um
território de tolerância para a homofobia", ressaltou Sears.

Em sua análise, a aprovação social de um terceiro personagem – além da
vítima e do agressor, existe também a audiência (o onlooker - ajuda a
perpetuar tal comportamento. "O olhar do público e sua aprovação ao agressor
servem para provar que o domínio existe. Em um estudo da Universidade de
British Columbia, no Canadá, 80% dos 490 estudantes entrevistados afirmaram
que os bullies (agressores) são populares e desfrutam de um status entre
seus amigos", citou o pesquisador.

Outro estudo citado por ele, desta vez realizado pela National Mental Health
Association (NMHA) dos Estados Unidos, dá conta de que 78% dos 760 jovens
entrevistados disseram não aprovar expressões anti-gays, mas 5% destes
afirmaram que não defenderiam outros jovens alvos do bullying.

Sears falou também do papel do educador. "O staff escolar geralmente não
leva o problema do bullying muito a sério. Talvez os professores até se dêem
conta da situação, mas não têm ferramentas para responder a ela", disse.

O pesquisador também fez o cruzamento entre bullying, raça e gênero. "Os
jovens LGBT não brancos são mais frequentemente vitimizados do que os
brancos. Se um jovem é negro e gay, ele vai preferir sofrer discriminação
por ser negro, não por ser taxado de gay, pois uma agressão homofóbica o
expõe como uma minoria, e isto é problemático para este indivíduo em termos
de pertencimento a uma determinada comunidade. Ele acaba então optando por
ser negro do que ser negro e gay, ou por ser gorda a ser lésbica e gorda",
explicou.

Em relação às identidades de gênero, Sears mostrou que os/as jovens
transexuais são os/as mais vulneráveis ao bullying. "Os/as jovens
transgêneros sofrem agressão física em uma proporção de um terço a mais que
lésbicas e gays e 90% dos/as jovens identificados/as como transgêneros/as se
sentem inseguros/as em suas escolas", relatou.

O pesquisador enumerou algumas conseqüências de tais atos para esses/as
jovens, como o estresse pós-traumático. Segundo ele, a maior ocorrência
deste distúrbio se dá entre aqueles/as jovens que, à época de sofrer
bullying nas escolas, não tinham ainda assumido sua orientação sexual.

O pesquisador apresentou ainda uma análise comparativa de políticas
governamentais e educacionais relativas à segurança nas escolas para a
juventude LGBT. "Políticas que explicitamente proíbam o bullying baseado na
orientação sexual ou na identidade de gênero são tão importantes quanto as
práticas pedagógicas e materiais escolares que colocam em questão a
heterodoxia sexual e de gênero", finalizou.

James Sears é autor de dezenas de livros, entre eles Teaching and Thinking
About Curriculum: Critical Inquiries (1990, reeditado 2001, EIP Press),
Growing up Gay in the South: Race, Gender, and Journeys of the Spirit (1991,
New York: Haworth Press), Sexuality and the Curriculum: The Politics and
Practices of Sexuality Education (1992, New York: Teachers College Press),
When Best Doesn't Equal Good: Educational Reform and Teacher Recruitment, A
Longitudinal Study (1994, New York: Teachers College Press), Bound by
Diversity (1994, Columbia, SC: Sebastian Press) e Overcoming Heterosexism
and Homophobia: Strategies that Work (1997, New York: Columbia University
Press).

Fuente:
http://www.clam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTempl
ate=_BR&infoid=4725&sid=21&UserActiveTemplate=_ES


Clique aqui e veja a íntegra da apresentação de James Sears "Bullying
homofóbico nas Escolas" (Exibição em power point escrita originalmente em
inglês)

"Silent homophobia" – leia a entrevista com James Sears sobre políticas
educacionais afirmativas para a juventude LGBT no mundo, feita pelo
psicólogo social Henrique C. Nardi, professor do Instituto de Psicologia da
UFRGS (Texto em inglês)




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sábado, 4 de octubre de 2008

[EME] '199' Convocatoria Revista al Sur de todo



---------- Mensaje reenviado ----------
De: Francisco Aguayo Fuenzalida <faguayo@uchile.cl>
Fecha: 2 de octubre de 2008 23:34
Asunto: [EME] '199' Convocatoria Revista al Sur de todo
Para: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com


Les enviamos convocatoria a la revista de Género Al Sur de Todo.
Saludos
EME
 


De: Al Sur De todo [mailto:alsurdetodo@gmail.com]
Enviado el: Jueves, 02 de Octubre de 2008 15:33
 
 Asunto: Convocatoria Revista al Sur de todo

Estimados(as)
 
 
Tenemos el agrado invitalas(os) a participar de nuestro primer número de la revista "Al sur de todo", revista multidisciplinaria de género y cultura. La convocatoria es desde el 1 de octubre al 15 de noviembre. Las bases de la convocatoria estan en el archivo adjunto.
 
Esperamos que envien sus trabajos, ensayos, investigaciones,etc. y participen de nuestro primer número. 
 
 
 
Saludos cordiales,
 
Editores revista Al sur de todo.


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martes, 30 de septiembre de 2008

[EME] '197' Costa Rica - Seminario Noviembre 2008 - TRATAMIENTO DE VÍCTIMAS DE VIOLENCIA DOMÉSTICA



---------- Mensaje reenviado ----------
De: Francisco Aguayo Fuenzalida <faguayo@uchile.cl>
Fecha: 26 de septiembre de 2008 13:25
Asunto: [EME] '197' Costa Rica - Seminario Noviembre 2008 - TRATAMIENTO DE VÍCTIMAS DE VIOLENCIA DOMÉSTICA
Para: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com
Cc: gbatres@racsa.co.cr, Sonia recinos <srecinos@sefisa.com>, LUCINIA CORDERO <LUCINIA@ilanud.or.cr>



De: LUCINIA CORDERO [mailto:LUCINIA@ilanud.or.cr]
Enviado el: Viernes, 26 de Septiembre de 2008 13:13
Para: faguayo@uchile.cl
CC: gbatres@racsa.co.cr; Sonia recinos
Asunto: EME / Costa Rica Seminario Noviembre 2008
Importancia: Alta

San José, Costa Rica 26 de setiembre, 2008.

Señores Grupo electrónico de EME, Masculinidades y Equidad de Género.

Reciban un atento saludo de parte del Instituto Latinoamericano de las Naciones Unidas para la Prevención del Delito y Tratamiento del Delincuente (ILANUD) con sede en San José, Costa Rica y de la Dra. Gioconda Batres, Directora del Programa Regional de Capacitación en Violencia de Género y Trauma del ILANUD.

 

 

 

 

 

 


El Instituto Latinoamericano de las Naciones Unidas para la

Prevención del Delito y Tratamiento del Delincuente (ILANUD)

y el Programa Regional de Capacitación en Violencia de Género y Trauma

 

Le invitan a participar en el seminario:

 

TRATAMIENTO DE VÍCTIMAS DE VIOLENCIA DOMÉSTICA.

TRATAMIENTO DESORDEN DISOCIATIVO DE IDENTIDAD.

27-28-29 de noviembre, 2008

 

Lugar:          Colegio de Trabajadoras Sociales de Costa Rica

Horario:       8:00 a 5:00 PM Sábado de 8:00 AM a 4:00 PM

Incluye:       Materiales, refrigerios y certificado de aprovechamiento por 24 horas

Imparte:       Dra. Gioconda Batres, Coordinadora Académica y conferencistas invitados.

Dirigido a:   Profesionales y estudiantes avanzados de las distintas disciplinas que integran

                     el área de Salud  Mental, Educación y Derecho.   

 

INVERSIÓN hasta el 30 de octubre: $300 dólares y  

 10% de descuento para estudiantes

Después de la fecha: $350. Monto pagadero en tractos.

 

Temario:

          Violencia de género

          Dinámica de la violencia doméstica y sus ciclos

          Femicidio

          Violencia en el noviazgo

          Políticas nacionales y la ley de penalización.

          Propuestas de tratamiento para víctimas de violencia doméstica

          Intervención en crisis

          Seguridad y valoración del riesgo

          Tratamiento de las secuelas

          Evaluación Forense

          Recuperación como madre

          Modelo Grupal de Tratamiento

          Manual cognitivo conductual dirigido a mujeres sobrevivientes de violencia

          Historia del Desorden Disociativo de Identidad.

          Introducción al Desorden Disociativo de Identidad

          Bases teóricas del Desorden Disociativo de Identidad

          Tratamiento del Desorden Disociativo de Identidad

          Análisis de un caso clínico

 

Para información  adicional y solicitar el formulario de inscripción al curso escribir a: lucinia@ilanud.or.cr 

Recepción de inscripciones hasta el 10 de noviembre del 2008 

CUPO LIMITADO

(Disponible a la fecha el 50% del cupo)

 

 


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martes, 16 de septiembre de 2008

Seminário Homens, Gênero e Políticas Públicas. Recife, Brasil.


Seminário Homens, Gênero e Políticas Públicas
Data: 22/10/2008

Local: Parck Hotel - Boa Viagem. Recife - Pernambuco

Sintese: Estão abertas as inscrições para o 5º Seminário Nacional Homens,
Gênero e Políticas Públicas. O encontro, realizado no Recife, nos dias 22 a
24 de outubro, pretende promover a troca de conhecimentos e práticas no
campo das políticas públicas voltadas aos homens. O evento reunirá membros
dos movimentos sociais, gestão pública e pesquisadores (as) nacionais e
internacionais.

O seminário foi dividido nos seguintes eixos: Homens e Políticas Públicas em
Saúde; Paternidade e Direitos Reprodutivos; Diversidade Sexual e Direitos
Humanos; Violência de Gênero e Direitos Humanos. As inscrições para
apresentação de trabalhos podem ser feitas até o dia 05 de setembro. Para os
ouvintes, as inscrições podem ser feitas até o dia do evento, respeitando o
número de vagas.


INSCRIÇÕES E OUTRAS INFORMAÇÕES:
www.papai.org.br/homens


Organização:
.: Instituto PAPAI
.: Núcleo de Pesquisa em Gênero e Masculinidades da Universidade Federal de
Pernambuco (Gema/UFPE)
.: Instituto Promundo
.: Marges/ Universidade Federal de Santa Catarina

Parceria:
.: Associação Brasileira de Redutoras e Redutores de Danos (Aborda)
.: Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG)
.: Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)
.: Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA)
.: Visagem e Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFPE

Apoio:
.: Fundação Ford
.: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
.: CIDA/Canadá
.: WCF-Brasil
.: ChildHope.

Fuente
http://www.papai.org.br/index.php?goto=ver_eventos.php&cod=102


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Saludos
EME
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viernes, 29 de agosto de 2008

Manual: Así aprendimos a ser hombres. Pautas para facilitadores de talleres de masculinidad en América Central



---------- Mensaje reenviado ----------
De: Francisco Aguayo <faguayo@culturasalud.cl>
Fecha: 29 de agosto de 2008 20:48
Asunto: [EME] '191' Manual: Así aprendimos a ser hombres. Pautas para facilitadores de talleres de masculinidad en América Central
Para: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com



Enviamos referencia sobre manual elaborado por Alvaro Campos en Costa Rica.

El archivo pesa 12 megas, por lo que no lo adjuntamos. Recuerda que
requieres copiar el link completo en tu navegador.

Alvaro Campos (2007) Así aprendimos a ser hombres. Pautas para facilitadores
de talleres de masculinidad en América Central. Colaboración de la Agencia
Pan Para el Mundo y la Oficina de Seguimiento y Asesoría OSA. Costa Rica.
http://institutowemcr.org/publicaciones/libros/Asi_aprendimos_a_ser_hombres.
pdf


Lo encuentras también aquí:
http://institutowemcr.org/publicaciones/

Más manuales y materiales educativos sobre masculinidades en EME:
http://eme.cl/2008/01/programas-metodologias-manuales.html

Saludos,

EME
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miércoles, 13 de agosto de 2008

Documento: Combatiendo la Trata de Niños, Niñas y Adolescentes con Fines Sexuales. ECPAT



Documento: ECPAT (2006) Combatiendo la Trata de Niños, Niñas y Adolescentes
con Fines Sexuales. Preguntas y Respuestas.
http://www.ecpat.net/temp/ecpatx/ecpatx/Newsite/PDF/Trafficking/Trafficking_
FAQ_SPA.pdf


Saludos,

EME
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lunes, 11 de agosto de 2008

Cómo hacer participar a los hombres y los niños en la lucha contra la inequidad de género


Está disponible en español esta revisión editada por oms y elaborada por
nuestros amigos de promundo.

Es una revisión de programas de intervención evaluados, se presentan
lecciones y reflexiones acerca del éxito de los programas con hombres, con
base en la evidencia.

Será sin duda un documento muy aportativo para nuestros trabajos con con
hombres y equidad de género.

Documento: Barker, G., Ricardo, C. y Nascimento, M. (2007) Cómo hacer
participar a los hombres y los niños en la lucha contra la inequidad de
género en el ámbito de la salud. Algunos datos probatorios obtenidos de los
programas de intervención. Promundo / OMS / UNFPA.
http://www.who.int/entity/gender/documents/Men-SPAN.pdf

Saludos, EME
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miércoles, 30 de julio de 2008

Informe sobre la Epidemia Mundial del SIDA, ONUSIDA, 2008.




ONUSIDA (2008) Informe sobre la Epidemia Mundial del SIDA.

http://data.unaids.org/pub/GlobalReport/2008/JC1510_2008GlobalReport_es.zip

Recuerden copiar el link completo en su navegador. El archivo no va adjunto
dado que pesa cerca de 15 megas.

Saludos-

EME
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martes, 22 de julio de 2008

MEMORIAL A LAS VÍCTIMAS DE FEMICIDIO EN CHILE (2007-2008)



---------- Mensaje reenviado ----------
De: Francisco Aguayo Fuenzalida <faguayo@uchile.cl>
Fecha: 21 de julio de 2008 12:30
Asunto: [EME] '181' MEMORIAL A LAS VÍCTIMAS DE FEMICIDIO EN CHILE (2007-2008)
Para: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com



Este jueves 24 de julio la Red Chilena contra la Violencia Doméstica y
Sexual  convoca a un MEMORIAL A LAS VÍCTIMAS DE FEMICIDIO EN CHILE
(2007-2008) en 16 ciudades de Chile.
Saludos. EME
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Hace un año, al inicio de la campaña  ¡CUIDADO! EL MACHISMO MATA en julio de
2007, la Red Chilena contra la Violencia Doméstica y Sexual denunció la
ocurrencia de 300 femicidios en un período de seis años y medio (entre 2001
y 2007). En el último año y medio más de 100 mujeres han sido asesinadas: 62
en 2007 y 42 en lo que va de 2008.

En la mayoría de los 62 femicidios ocurridos en 2007, el agresor era pareja
o ex pareja de la víctima y los antecedentes muestran que estos asesinatos
fueron la culminación de largas historias de maltrato y abuso, en los que la
violencia sexual fue parte de las agresiones; de hecho, de acuerdo a los
informes periciales, en al menos 10 de los 62 femicidios ocurridos en el
2007, el femicida violó a la mujer antes de matarla.

En los 42 femicidios ocurridos en 2008, al menos 15 mujeres habían
denunciado ante los organismos competentes la violencia que sufrían por
parte de sus parejas. A 6 de ellas se les había otorgado una medida cautelar
que prohibía el acercamiento del agresor a la mujer. BASTA de impunidad. El
FEMICIDIO es expresión extrema de violencia contra las mujeres, resultado de
la descalificación, el maltrato, el abuso y la violencia sexual como formas
de poder sobre las mujeres.

Exigimos:

ACCESO A LA JUSTICIA PARA LAS MUJERES:

Medidas eficaces y oportunas para proteger sus vidas, y sanción para los
agresores.Tipificación del delito de femicidio y máxima sanción para los
delincuentes femicidas y violadores de mujeres.Repudio a la cultura
machista. ¡Alto al femicidio!  ¡Alto a la violencia sexual!  ¡Callar es ser
cómplice!

Súmate  a la campaña ¡CUIDADO! EL MACHISMO MATA

MEMORIAL A LAS VÍCTIMAS DE FEMICIDIO EN CHILE (2007-2008)

Jueves 24 de julio/en 16 ciudades de Chile

Arica/ jueves 24 de julio/ 20:00 hrs. Plaza Colon frente la catedral.

Valparaíso/ jueves 24 de julio/ 12:00 a 14:00 hrs. Plaza Cívica.

Santiago/ jueves 24 de julio/ 13:00 a 14:00 horas, Paseo Ahumada, entre
Huérfanos y Agustinas.

Red Chilena contra la Violencia Doméstica y Sexual
www.nomasviolenciacontramujeres.cl

Fuente: http://www.nomasviolenciacontramujeres.cl/?q=node/382






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miércoles, 25 de junio de 2008

Hombres y Padres en Chile, datos del INE


"Con motivo del Día del Padre, el Instituto Nacional de Estadísticas (INE)
ha realizado un enfoque estadístico que recopila información relevante en el
área demográfica, social y económica de los hombres y padres en Chile.  La
edad promedio de los hombres al momento de tener un hijo se ha mantenido en
las últimas décadas: En 1990 era de 29,7 años, en el 2000 de 30,3 años y en
el 2005 de 30,7 años. Según la Encuesta Exploratoria Uso del Tiempo en el
Gran Santiago 2007, uno de cada 23 hombres cuida de los niños y niñas con
edades entre 4 y 17 años"
Fuente: www.ine.cl
Boletín completo en pdf:
http://www.ine.cl/canales/sala_prensa/archivo_documentos/enfoques/2008/junio
/hombres_pag_pag.pdf


Saludos,

EME
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MASVAW - Men's Action for Stopping Violence against Women



Les reenviamos info que nos llegó sobre MASVAW, interesante red y campaña en India.
Se adjunta un documento
(mail y doc en inglés)
Saludos, EME.
 
 
 
 Save the Children Sweden, Regional Office for South and Central Asia
                          launches its report:
 
                                  MASVAW
            Men's Action for Stopping Violence against Women
text Box:
This  is  a  documentation  of a campaign to end violence against women and
girls and to promote gender equality in India.
Men's  Action for Stopping Violence Against Women or MASVAW is a network of
over  175 individuals and 100 organisations, a member based campaign in the
Indian  State  of  Uttar Pradesh and Uttaranchal. These men have decided to
bring  about  a  change  within  themselves and in other men to raise their
voice  against  traditional  patriarchal values and challenge stereotypical
notions of what it means to be a man.
 
MASVAW believes in public action, at the core of which is self change. Boys
and  men  raise  their  voices  against  violence  against women and gender
inequality  through agitations, campaigns, media reactions, public debates,
discussions,  workshops  and  seminars.  It works with the police, doctors,
lawyers,  boys  and  men in universities, schools and the media, supporting
them  to  form  groups  to  intervene  in  instances of violence within the
community,  provide  support to survivors and ensure that local schools and
colleges become violence-free zones.
 
MASVAW  has  an  informal structure, which gives it flexibility. Working at
different  levels,  in  cities  and villages, with different age groups and
classes,  has  broadened  its reach. MASVAW believes in involving boys at a
young  age,  influencing  them  with  values  of  gender  sensitivity  and
non-violence.  Girls and women also take part in the campaign, helping both
the sexes to learn about respectful relationships.  Supporting boys and men
in  this  journey  has  been  crucial. MASVAW has created an environment of
understanding and warmth, where boys and men can vent their emotions. Being
part  of  global  networks  on  working with boys and men to promote gender
equality  and  to end violence, such as MenEngage, has given the campaign a
global identity and international exposure.
 
Today,  MASVAW  is striving to be a learning network, by conducting regular
documentation,  monitoring  changes  and  evaluating  its  work.  Save  the
Children is supportive of MASVAW's initiatives of involving boys at a young
age  to  address violence against girls and boys and gender equality. It is
with  this  belief Save the Children has supported the production of a film
Changing  the  Course  and  documentation of the MASVAW's (Men's Action for
Stopping Violence Against Women) campaign in India.
We are pleased to share the document with you with the hope that this
documentation will help to strengthen partnership towards addressing
violence against girls and boys.
 
The softcopy of the report is attached.
 
()Text Box:  Changing the Course
 
A  film  on  men  and  boys'  initiatives  for gender equality and stopping
violence
 
The  film  captures  MASVAW's core activities, various tools adopted in the
campaign, its strengths and challenges, in working towards gender equality.
 

To order the DVD please write to:
Karna Maharjan (karnam@sca.savethechildren.se, Regional Technical Programme
Communication Officer
 
The DVD is free of cost. Kindly pay for postage.
 
 
Fuente:

De: 16days_discussion-bounces@email.rutgers.edu [mailto:16days_discussion-bounces@email.rutgers.edu] En nombre de Ravi Karkara
Enviado el: Lunes, 23 de Junio de 2008 9:38
.
Web Bug from http://geo.yahoo.com/serv?s=97359714/grpId=17721191/grpspId=1705064309/msgId=720/stime=1214228513/nc1=5191953/nc2=3848644/nc3=4836042

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martes, 17 de junio de 2008

INCIDE, México

Investigadores, activistas y organizaciones sociales

P R E S E N T E

Iniciativa Ciudadana y Desarrollo Social, INCIDE Social, A. C. es una
asociación sin fines de lucro fundada en 2003; desde su creación hemos
desarrollado actividades en materia de políticas y desarrollo social,
derechos
humanos, articulación y capacitación de OSC para incidencia en políticas
públicas y promoción de la democracia. En este sentido, hemos impulsado el
desarrollo de diagnósticos e investigaciones que abonen a la formulación de
una política pública que incida en la democratización de las relaciones
familiares.

Actualmente nuestra organización desarrolla el proyecto denominado
"Políticas públicas para familias: experiencias exitosas en otros países
aplicables en el Distrito Federal", financiado por el Programa de
Coinversión para el Desarrollo Social del Distrito Federal 2008 del Gobierno
de
la Ciudad de México.

Este proyecto se propone la búsqueda e identificación de experiencias en
materia de políticas, programas o proyectos vinculados a los procesos de
democratización de las familias en diferentes países del mundo y en nuestro
país, aplicables al D.F.

Como parte de la recopilación de información, estamos solicitando el apoyo
de
académicos, funcionarios y miembros de ONG y organismos internacionales que
trabajen o conozcan iniciativas, programas, estrategias, proyectos o
experiencias públicas y/o civiles, del ámbito nacional, regional o
internacional que promuevan de alguna forma la democratización al interior
de
las relaciones familiares y el pleno ejercicio de los derechos humanos de
sus
integrantes.

Por este medio solicitamos su colaboración para señalarnos bibliografía,
materiales y/o referencias de las experiencias exitosas que usted conozca y
que
cumplan al menos uno de los siguientes criterios:

Tener enfoque de género, es decir que se reconozca y promueva la
necesidad de transformar los estereotipos, desigualdades e
inequidades entre mujeres y hombres al interior de las familias.

Contribuir a la distribución de tiempos, poderes y recursos dentro de las
familias.

Fomentar la participación de los hombres en las labores domésticas y en los
procesos familiares de crianza.

Motivar un cambio de autoridad dentro de las familias, así como la
disminución
de conductas agresivas entre los integrantes de las mismas.

Promover y reconocer los derechos humanos de diversos grupos discriminados
en
las sociedades dentro del ámbito familiar (niños, niñas, mujeres, adultos
mayores, personas con discapacidad y personas con diferentes preferencias
sexuales), y/o Programas que contemplen cualquier expresión de la diversidad

familiar.

Nuestra búsqueda incluye experiencias actuales, pasadas o incluso que estén
en
proceso de diseño y planeación, pues lo que nos interesa es localizar la
información necesaria para documentar la existencia de este tipo de
políticas y
programas y a partir de esto proponer medidas similares viables en la Ciudad
de
México.

Si conoce a otros(as) investigadores(as) o expertos(as) en temas
relacionados con la familia y su democratización que pudieran aportar
información significativa para la investigación que estamos realizando, le
pedimos de la manera más atenta les reenvíe la presente carta para construir
así una red que nos permita a todos los interesados(as) en esta temática
enriquecer nuestros conocimientos y proponer análisis, intervenciones y
políticas más novedosas y acordes a las sociedades contemporáneas. Como
parte
de este intercambio, nos comprometemos a hacerle llegar los resultados de la
investigación una vez que esté concluida.

Para recibir sus comentarios puede contestar esta misiva o&nbsp;dirigirse al
siguiente correo electrónico gordaz.incidesocial@gmail.com
<mailto:gordaz.incidesocial%40gmail.com> , al teléfono celular
044 55 52 17 29 68, o bien al fax 55 90 87 54.

En espera de su respuesta, le envío un cordial saludo y mi gratitud por su
disposición y apoyo.

ATENTAMENTE

Guadalupe Ordaz Beltrán
Coordinadora del proyecto
INCIDE SOCIAL, A.C.


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miércoles, 28 de mayo de 2008

Beyond Masculinity: SOMEWHERE IN BETWEEN

SOMEWHERE IN BETWEEN
By William AutreyWilliam Autrey is an 80-year-old gay man, military veteran, astrologer, and life-long resident of Boulder, Colorado. Pressured by the social and sexual mores of the mid- to late-20th century, Bill married three times before returning to and accepting the realization he initially had at age 17 -- that he was sexually attracted to men.

As an 80-year-old man who has been marred three times (yet sexually attracted to men all my life), I feel I have had the good fortune to have loved both men and women during my (as yet unconcluded) lifetime. I do not feel "transgender” per se, but as if two different people cohabitate in one body, reacting differently in different situa­­tions. Neither do I feel "transsexual", just blessed with the ability to explore the richness of an unencumbered sexual life well into my later years.
While I am attracted to both masculine women and feminine men, I find that I am stimulated by the male body differently than that of the female body. After a lifetime of attempting to fit in – by trying to reject and stifle my unique sexual passions -- I’ve concluded that I inhabit an area where the dichotomous poles of male and female sexual experience overlap – a zone of sexual desire “somewhere in-between”.
If you were to meet me you might notice that my appearance and voice is neither male nor female, but rather a curious mixture of both. I do not feel that I strongly belong to either group, making it hard to fit within the social priorities that our society insists upon. To be certain, I was born with male genitalia, but higher up in the abdominal area than other typically "masculine" men. I have more breast tissue than most men, with nipples so sensitive that they have become the key to my sexual arousal and response at this later stage in life (in the absence of an erection, stimulating my nipples can often produce multiple, long-lasting orgasms). I have noticed that some men have no sensitivity in their breasts, while many others have only limited sensitivity. And if pornographic portrayals are to be believed, men with sensitive nipples appear to dominate gay pornography.
The embarrassment of having a smaller than average sized penis located higher in my body than what was considered normal was difficult to deal with as a teenager, but as time went on, it did not seem to be a hindrance to having sex with men or women. And while my sexual experiences with women were often less than outstanding, my sexual experiences with men didn’t seem to suffer from lack of size. Perhaps it is a cliché, but a romantic feeling of love for my partner definitely has to be present in order for me to respond sexually with men or women, otherwise it is difficult for me to become aroused. Masturbation would often provide the only satisfactory sexual experience for me and considerable manipulation of my nipples while massaging the head of my penis would be necessary for full release. For me, this results in strong, lengthy multiple orgasms -- just as I might experience if I were a woman massaging her clitoris. When my sexual partner stimulates my breasts, I don’t have trouble at all in responding sexually with either sex.
I’ve often wondered whether these elements common to both sexes -- nipples and genitalia -- are the “missing link” for those of us “in-between”. After all, isn’t it only a specific mix of various hormones found in both males and females that makes a child distinctly male or distinctly female? Not every baby will have the necessary mix; variations are bound to occur in a percentage of all newborns. Those of us who believe we were born with a balance of male and female hormones can only be glad that our “abnormality” allows us to relate to being both male and female and follow our sexual bliss with whatever sex that might be.
In the gay community, I have observed a wide range of men whose appearance and mannerisms are very feminine, very masculine, or somewhere “in-between”. My observations of human sexual behavior tell me that there is no such creature as someone who is “totally male” or “totally female,” regardless of body structure and our attempts to separate everyone into those two extreme categories. I often wonder whether this purely intellectual, dichotomous categorization of the sexes is an attempt to buttress the current social/religious value placed on procreation – and to ostracizing people like myself who are genetically in-between male and female.
Physical gender often fools us into believing that it is the only criteria for deciding how we live our lives. Many children are born without identifiable genitalia and their true gender identity only erupts at puberty, when their emotions collide with their physical development. The all too familiar (and all too painful) social anxieties of junior high causes many young people to hide their true feelings and true sexual orientation, creating a phobia of anything "not normal". The trauma that many differently gendered young people endure greatly affects how young people develop their personality and sexual identity, threatening their safety and sanity at the same time.
As a bisexual man born in the early 20th century, I grew up in a society that pressured me to choose a heterosexual lifestyle and conform in order to survive and succeed within its norms. The social changes of the past 60 years has lead to a better acceptance of those of us who are "queer" but is just beginning to acknowledge and accommodate those of us with both male and female inner selves. Society is slowly warming to the idea that people ought to be free to follow their sexual orientation and desires without choosing a gender role or lifestyle based on the approval from others.
Growing up in the 1930s in a small rural town was not the best situation for exploring unconventional sexual identities. During my teenage years, I did not feel comfortable to freely explore my sexuality with either men or women. By the time I was 25, I dove headfirst into a marriage that I was not prepared for in order to put an end to my gender anxieties. So began a life of denial.
I hid my true feelings and desire for people of the same sex my entire life, unable to let what was inside me merge with my daily life. Being the son of a domineering mother, I tended to choose strong willed, domineering wives. In such a household the gender roles were often reversed and I ended up taking care of the domestic duties while trying to fulfill my socially imposed role of father and household provider. I managed to perform sexually and produce two beautiful daughters, yet I remained sexually confused and desiring of sexual contact with men. I loved my wives and, being a devoted father and loving spouse, I didn’t act on my same-sex desires with others, yet I indulged my same-sex fantasies while masturbating, prompting plenty of self-imposed guilt.
In my fantasies the men I desired to be with embodied the most masculine traits possible. Secretly, I was hoping that somehow, perhaps by “fantasy osmosis”, I could satisfy both my masculine and feminine needs. I yearned to abandon my “male” role and embrace that of the female, being enveloped by that which I felt I was not.
Based on my life experiences with all kinds of people, I’ve found that, although some people are truly exclusively heterosexual or homosexual, a great majority feel some level of attraction and desire to both sexes. The men of my era – the “grey flannel suit generation” – were expected to be manly men and take care of their wives and children. The hidden lives of several of my male friends came to light only after I reached retirement age. A close childhood friend (whose wedding I attended during the 50s) recently contacted me after his wife died to tell me that he and his boyfriend were moving to Key West! If I had known that he was gay, I probably would have taken him up on his offer to go hunting all those years ago. I wistfully think of all those extended trips he took with other “buddies” of his. I suspect that the Brokeback Mountain story is not unique: In the woods no one will be wiser as to how physically intimate two men might be.
I have spent most of my 80 years trying to understand why I was born into the body I was and why I feel the way I do toward both men and women. It wasn’t until recently that I discovered that I was not "abnormal", but part of the entirety of the human condition. Just as there is great variation in the human form, there is variety in human sexual desires. Once society acknowledges these sexual variations, people with complimentary sexual desires, gay or straight, will be free to openly build their lives together and satisfy their sexual nature.. And once society is open and honest about sexuality, the surprises and disastrous repercussions of mispairings and marriages based on misunderstandings, sexual denial, and outright deceit will begin to fade.
My life’s path has been determined by what I had to do in order to survive until I was old and secure enough to ignore what society wanted. In my dotage, I am celebrating my true inner self and feel really and truly free for the first time in all these years.
The title of this anthology, “BEYOND MASCULINITY,” implies that perhaps the feminine in all of us can be developed and celebrated, if that is our inclination.
We’re all "queer," really. Very few people measure up to the idealized roles that our culture dictates for our bodies. Suppressing that part of us that society has, in the past, rejected may not be the norm in succeeding generations. Many more young people are entering puberty ready to express their true sexuality with emotional openness and honesty. Depending on the social, parental, and peer reactions they encounter (as well as pressure to conform), they will either proceed into adulthood with sexual maturity or may become maladjusted based on the sexual experiences and fantasies of their youth. A yearning to return to that earlier time of exploration and sexual freedom can often be inappropriately acted out later in life. Society has a role to play in seeing that everyone expresses his or her sexuality, whatever it might be, in a healthy, honest, and emotionally open way.
My story is not unique. In all cultures there are men and women who live with a blend of masculine and feminine striving to exist beyond the traditional masculine / feminine dichotomy of society. Most people want to create something of permanence and value in their lives. Yet not everyone needs to produce children to achieve that. Those who don't are free to channel their creative energies into other areas that may contribute to and improve society. Love has no gender preference. From what I observe about the younger generation, they are embracing the freedom of a "bisexual" identity with androgynous looks, gender neutral activities, and couplings based not on social/genetic “survival” but on attraction alone. I hope that future generations will be able to explore and express their sexuality freely and not carry fear, shame, denial, and frustrated desires into their adult years.
We are all products of our times and, at least during my lifetime, the times have changed dramatically. I discovered my true nature far too late in life to openly be who I was meant to be and create the life I truly desired. Watching the youth of today openly discuss their sexuality and express their inner desires at an age when it really matters (adolescence) gives an old man hope that the next generation will push society “beyond masculinity” into a new era of sexual acceptance and emotional openness. A new era is coming; if only I could be here to see it.

Beyond Masculinity

INTRODUCTION
By Trevor Hoppe

I started dreaming of Beyond Masculinity as an undergraduate taking Women’s Studies classes that rarely featured men’s voices. Feminist anthologies like Listen Up: Voices from the Next Generation and To Be Real: Telling the Truth and Challenging the Face of Feminism dotted my bookshelf, but I was frustrated to discover that no similar anthology exists for and by men – let alone queer men.
This all began my senior year in college, a product of conversations with friend and fellow queer activist Nick Shepard at Chapel Hill. We had different politics – Nick was always much more of an anarchist-vegan-type, while my radicalism was mostly saved for sex politics – but we shared one desire: to produce smart feminist political analysis for men. When I moved to San Francisco the next year to start my Masters program, though, Nick and I lost touch. But I didn’t forget about this anthology, or our dream.
I began researching the various small publishing houses that might be interested in publishing such a project, and sent a proposal out to six or seven editors across the country. These were mostly traditionally women’s presses that had a history of publishing smart collections of feminist essays. The response was unanimous: no one was interested in my project. I had anticipated this; the publishing market of the 21st century is, to say the least, extremely unfriendly to projects like Beyond Masculinity. As a 23 year-old activist and academic, I didn’t have the caché to warrant their investment in my idea.
I wasn’t deterred. I had been designing websites since I was a teenager, and had recently begun blogging. I knew I had the skills to create something unique – something unlike anything that existed on the market. The recent proliferation of podcasting distribution networks, open source blogging software, and more generally of online media content had created the perfect opportunity to try something new. Best of all, the final product would be: 1) free; and 2) available to millions of people across the world.
With the help of friends and colleagues, I whipped up a call for submissions and began circulating it via LGBT college group listservs and on feminist online networks. I settled on the title “Beyond Masculinity,” hoping to challenge potential contributors to provide accounts of our experiences as queer men that moved “beyond” masculinity as the sole framework for understanding maleness. It wasn’t that I thought masculinity had exhausted its usefulness as an analytic lens – but rather that I wanted to resist relying on it as an organizing principle.
Over the next six months, I was thrilled to receive over fifty fantastic essays that covered a wide range of topics and experiences. I spent several months huddled in the middle of my living room with the essays scattered around me, carefully reading each piece and making difficult decisions as I whittled the pool down to just over twenty essays.
A bit overzealous, I was confident that I could pump this collection out in a few short months. In hindsight, I’m grateful that I was wrong. I spent the next year working with my group of contributors to polish their essays to perfection. I can’t help but brag about this brilliant bunch of writers. I have been so inspired by their thoughts and tireless efforts throughout this process. A handful of them happily endured a year of repeated revisions. I must admit that I am a bit of a perfectionist, and this made for some tough head-butting at times. But, in the end, I think the final product that you see here has benefited tremendously from the hundreds of hours of work that we invested in these essays.
What you will find in this collection is a tremendously diverse group of queer men thoughtfully reflecting on their experiences – and using those experiences to build powerful analyses of their social worlds. There are beautiful, poetic essays that are as elegant as they are insightful, such as Qwo-Li Driskill’s “Shaking Our Shells: Cherokee Two-Spirits Rebalancing Our World.” There are ridiculously funny stories that will make you laugh out loud while simultaneously challenging your ideas about gender and sexuality, like Brian Lobel’s “Penis. Vagina. Penetration. The End.” And then there are incredibly thought-provoking, incisive pieces that move our ways of thinking about maleness and queerness so far forward that, even after well over a dozen readings, I’m still finding new nuggets of wisdom along the way. Both Rob Day-Walker’s brilliant and challenging piece, “Jesus of San Francisco: Can Jesus be a Resource for Queer Masculinities?”, and Daniel Solís y Martínez’s thoughtful and incredibly useful essay, “Mestiza/o Gender: Notes Towards a Transformative Masculinity”, are representative here.
And this is just the beginning. Perhaps what I love most about this collection of essays – and what I hope you as readers will benefit from – is the variety of both perspective and form that are represented in this collection. While all of the essays here draw on personal experience to build (both implicitly and explicitly) powerful arguments about gender and sexuality, this collection is big enough to hold an 80 year-old gay man’s reflections on living life “in between” maleness and femaleness (Autrey’s “Somewhere in Between”); a gay man’s first-person account of stripping for the first time (Jost’s “Stripping Towards Equality”); and a transgender gay man’s plea for bottoms to please (Macey’s “From Top to Bottom”). There is so much good stuff here. I know that you’re going to enjoy this collection.
Questions remain about the future for Beyond Masculinity – questions that I’m not yet prepared to answer. What happens, for instance, in ten years to this website? Or, for that matter, in two? Because of its nature as an online creature, adding new essays to this collection is entirely possible. Let me use this space here, then, to encourage savvy queer writers out there to contact me with ideas or drafts. I’m a willing audience. I recognize that there are holes to be filled (no pun intended, really) in this collection. Fill them. This is first and foremost a project in motion. With your continued investment, we can keep it moving.
Finally, I would be remiss or perhaps foolish to not end by soliciting your generous donations. Beyond Masculinity is a volunteer-run project, and fees associated with it come directly out of my pocket. No one involved has ever been paid for their work on this project. If you enjoy this collection, as I know you will, please log on to our website to make a small donation to keep this project moving in the coming years.
Don’t forget to log onto our website to comment on the essays you read, or to download audio recordings of most of the essays included. Thanks for reading. Enjoy Beyond Masculinity!
Trevor HoppeApril 30, 2008Ann Arbor, MI

lunes, 19 de mayo de 2008

17 de mayo DIA INTERNACIONAL CONTRA LA HOMOFOBIA

Texto de Gloria Careaga a propósito del día internacional
contra la homofobia.
Saludos, EME
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El 17 de mayo ha sido definido el dia internacional contra la homofobia. Hoy

en muchos países las organizaciones sociales, los gobiernos y amplios grupos

ciudadanos se han reunido en distintos paises del mundo para manifestarse
contra este mal que ha cobrado tantas vidas e impide el avance hacia la
construcción de una sociedad plural donde las distintas expresiones de la
sexualidad alcancen reconocimiento y respeto.

Antecedentes.
El 17 de mayo de 1990 la Asamblea General de la Organización Mundial de la
Salud (OMS) suprimio a la homosexualidad de la lista de las enfermedades
mentales. Este hecho significo el primer paso definitivo para acabar con
casi
un siglo de homofobia médica. Aunque la decisión de la OMS daba seguimiento
a
de la Asociación Americana de Psiquiatría (APA, por sus siglas en inglés)
que
en 1973, elimino a la homosexualidad del "Diagnostic and Statistical Manual
of
Mental Disorders" (DSM), que es el manual empleado por los profesionales de
la
salud mental para llevar a cabo sus diagnósticos clínicos, se constituyó en
un
hecho histórico que en este día se reconoce y celebra.

Estas decisiones no han quedado solo en el reconocimiento de las prácticas
homosexuales como una expresion mas de la sexualidad, sino que con su
iniciativa de demandar a los gobiernos a rechazar toda legislación
discriminatoria contra gays y lesbianas, dejaron ver el daño que la
homofobia
estaba causando en nuestras sociedades.

Estas decisiones fueron resultado del continuo trabajo desarrollado desde
distintos frentes: el movimiento lgbt, el movimiento feminista y el trabajo
académico. Las distintas voces y los hallazgos científicos trajeron nuevas
miradas a las acciones de discriminacion durante tanto tiempo sufridas y
dieron lugar incluso al desarrollo de nuevas perspectivas para el analisis
de
la sexualidad y de sus distintas expresiones y manifestaciones.

Incluso, desde 1998 la APA dse pronuncio contra cualquier tratamiento
psiquiátrico o psicológico que asuman a la homosexualidad como un desorden
mental bajo el supuesto de que el paciente debería cambiar su orientación
sexual homoerótica.

Estos hallazgos y decisiones han posibilitado una mejor comprension y hoy
dia
cada vez mas gobiernos reconocen la necesidad de impulsar acuerdos que
reconozcan el daño que las expresiones homofobicas han traido al convivir
cotidiano y medidas que garanticen la proteccion de los derechos de las
personas lgbt. Un informe reciente de ILGA deja ver que mas de 60 paises en
las ultimas sesiones del Consejo de Derechos Humanos de Naciones Unidas, se
han pronunciado en este sentido.

Gloria Careaga
Facultad de Psicologia, UNAM

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viernes, 18 de abril de 2008

Elementos que Facilitan o Dificultan el Paternaje. Sabine Romero, 2007.

From: Francisco Aguayo <faguayo@culturasalud.cl>
Date: 18-abr-2008 15:45
Subject: [EME] '152' Tesis: Elementos que Facilitan o Dificultan el Paternaje. Sabine Romero, 2007.
To: EME_Masculinidades_y_Equidad_de_Genero@googlegroups.com




Les enviamos la recién publicada tesis de maestría de Sabine Romero, miembro
del equipo EME. Es un estudio cualitativo sobre paternidad.

Romero, Sabine (2007) Elementos que Facilitan o Dificultan el "Paternaje"
desde la Perspectiva del Hombre con Hijos en Edad Escolar de Nivel
Socioeconómico Bajo. Tesis para obtener el grado de Magíster en Psicología
Clínica. Chile: Universidad Diego Portales.
http://www.portalpsicologia.org/servlet/File?idDocumento=3429

Saludos,

EME

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PAPA, NO ME PEGUES - No a la Violencia Infantil

Instituto de Masculinidad WEM Costa Rica

Ya estuvo Parte I

Te doy mis ojos

EL IMPACTO DE LA VIOLENCIA

VIOLENCIA MACHISTA DOMÉSTICA

ROMPER EL SILENCIO DE LA VIOLENCIA

jueves, 17 de abril de 2008

Entrevista a Rodrigo Parrini - Corporalidad, deseo y prisión

ENTREVISTA A RODRIGO PARRINI EN CLAM

Corporalidad, deseo y prisión


Rodrigo Parrini, es magister en Estudios de Género por El Colegio de México
e investigador del Centro Nacional de Prevención y Control del VIH/sida. El
Reclusorio Norte, una de las varias cárceles de la ciudad de México, es el
escenario, pero no el protagonista de Panópticos y laberintos. Subjetivación
y corporalidad en una cárcel de hombres. En diálogo con Michel Foucault y
Erving Goffman, esta investigación pone el foco en los presos y el orden
social particular que construyen en su circunstancia de reclusión y las
maneras como atraviesan su vivencia del deseo, la identidad y la
corporalidad, en detrimento de un análisis de los mecanismos de control
institucionales.


Panópticos y laberintos. Subjetivación y corporalidad en una cárcel de
hombres (El Colegio de México, 2007) abre nuevas perspectivas dentro de los
estudios de género y pone en duda pilares teóricos, como el concepto de
identidad. En esta entrevista, Parrini describe sus hallazgos y reflexiona
sobre las múltiples vivencias subjetivas que se alimentan de, y a la vez
construyen, el orden social carcelario.


Su investigación acerca de las operaciones del género, el deseo y la
corporalidad en la vida carcelaria demuestra una singular dificultad para
comprenderlas si supusiéramos un elenco de identidades como punto de
partida. ¿Cuáles fueron sus hallazgos al respecto? ¿Qué posiciones es
posible asumir y qué alcances tienen éstas?

Creo que en el centro de mis análisis se esgrime un disenso con respecto a
la primacía de la identidad en los estudios sobre género y sexualidad. En
términos conceptuales, el género debe entenderse como el resultado de la
intersección sociohistórica de las identidades, los deseos y las
corporalidades; como un dispositivo que resuelve la relación entre estas
dimensiones de una determinada forma, o que intenta hacerlo. Creo que
operamos, en este sentido, completamente enmarcados por lo que Foucault
denomina 'dispositivo de sexualidad'; en última instancia, es una forma de
engarzar y hacer coherentes elementos que históricamente pueden considerarse
dispares: el cuerpo, el deseo, las identidades, la biología, entre otros. Mi
opción ha sido no considerar dicho dispositivo como algo dado y evidente,
sino reconocer su constitución específica en la cárcel, si es que la hay. De
este modo, lo que parece coherente y vinculado puede también verse como
fragmentario y disperso. Pienso que la identidad es justamente el operador
de la coherencia dentro del dispositivo de la sexualidad, la dimensión que
permite una narración sin fracturas, sin oscilaciones (o que las oblitera).
Podemos optar por articular las otras dimensiones --deseo y corporalidad-- con
la identidad, sometiéndonos a su primacía y sus mandatos, o elegir caminos
que no supongan jerarquías entre ellas. Esta fue mi opción. Por eso, elegí
la imagen del laberinto, que no contiene un trayecto obligatorio y
perentorio sino muchos posibles. Esta multiplicidad de trayectos es capital
para los estudios sobre género y sexualidad y una forma de salir de ciertas
tautologías que nos tienen asidos, por un lado, a la construcción social y,
por otro, a las identidades y sus contenidos y dictados.


El concepto de panóptico tiene una gran carga simbólica. Funcionaría de
maravilla para explicar los múltiples encierros y vigilancias que se viven
dentro de la cárcel. No obstante, usted contrapone la imagen del laberinto
para explicar el derrotero carcelario. ¿Cómo se engarza esta alternativa al
aplicarla a las relaciones de género y la vivencia --corporal y social-- del
deseo?

Contrapuse la imagen del panóptico -propuesta por Foucault como la expresión
más acabada del poder disciplinario y su metáfora más profunda- a la de
laberinto para comprender lo que efectivamente había encontrado en la
cárcel. Creo que son dos imágenes y metáforas que permiten analizar y
revisar no sólo el funcionamiento específico de la cárcel como institución
disciplinaria, sino el uso de ciertas teorías y conceptos. Entre ambos yo
ubicaría el trayecto mismo de mi investigación, que empezó buscando ciertas
cosas y encontró otras, en muchos sentidos diferentes. En términos muy
simples diría que la identidad corresponde al panóptico teórico de los
estudios de género, al que se podría interrogar por la totalidad de la
subjetividad y que daría cuenta tanto del cuerpo como del deseo. Yo postulo
que el cuerpo y el deseo en la cárcel funcionan como laberintos y, ampliando
mis conclusiones, propongo una mirada laberíntica para el conjunto de
relaciones de género que, potencialmente, podamos estudiar. ¿Qué es un
laberinto? Es un trazo sobre cierta superficie que tiene múltiples variantes
para diversos trayectos. La identidad es una entrada en él y un trayecto
posible; el cuerpo otro... el deseo.


En el trayecto de su investigación, usted propone un ingreso a través de lo
discursivo para ahondar en la relación entre lenguaje y corporalidad,
aclarando que no existe una distinción tajante entre discurso y práctica.
¿De qué modo eso que "se dice" incide en lo que "se hace" y lo que "se
desea"?

Si bien al inicio del libro planteo que no existe una distinción tajante
entre discurso y práctica (siguiendo a Laclau y Mouffe), luego arribo a un
postulado diferente: hay que atender a las relaciones fragmentarias entre el
discurso y la práctica. Un problema que se articuló poco a poco en la
investigación fue que mucho de lo que se decía iba en una dirección
contraria a lo que se hacía; las palabras seguían un rumbo y las cosas
otras, por así decirlo. Esta disyunción y esta divergencia fueron capitales
para entender la relación del lenguaje con la corporalidad, tal vez es el
punto mismo donde se articula y se despliega el erotismo como una frontera
entre el cuerpo y la palabra. Si sólo se atendía a la producción más
evidente de significados, al discurso público, entonces todo aparecía como
coherente y coincidente, pero si analizábamos los desbordes de las mismas
palabras, las contradicciones, las formas del silencio, entonces surgían las
relaciones de desencajamiento, de contradicción y de desasimiento entre los
discursos y las prácticas que encontramos en la cárcel. El discurso puede
ser una estrategia para sostener algo, pero también para permitir que se
haga exactamente lo contrario a lo que se dice. Esta tensión fue la ruta que
seguimos para comprender las dinámicas deseantes en la cárcel, nunca dichas,
sugeridas y soterradas. Pero quisiera insistir en que no se trata de
contraponer el discurso a las prácticas, como si el primero fuera el plano
de la inteligibilidad y la regulación y las segundas el de la
impenetrabilidad y la dispersión. Sería como replicar ciertos tópicos sobre
lo civilizado y lo salvaje, lo dicho y lo indecible. Sólo puse el acento en
relaciones diagonales, entrecruzamientos y desasimientos entre ambos planos
de las relaciones sociales.


Usted desarrolla un análisis del orden social carcelario en diálogo con los
principios que Foucault había establecido para comprender el
disciplinamiento que éste produce. A usted le interesa recuperar lo que los
sujetos encarcelados hacen con el orden irremediable del encierro, cómo
ellos reorganizan el régimen disciplinario. ¿Qué transformaciones encontró
en la peculiar legalidad instituida por los reclusos en la vida cotidiana de
la cárcel de hombres? ¿Dé qué modo esto complejiza el concepto de
disciplina?

He pensado esta investigación como un diálogo con los análisis de Foucault.
Es de sobra conocida la gran influencia que ha tenido Vigilar y Castigar, un
libro dedicado al nacimiento de la prisión en Europa. De algún modo, el
libro determinó cierta forma de pensar la cárcel en general, y en muchos
sentidos, las instituciones. Habría que agregar la influencia de Goffman con
su concepto de 'institución total'. En mi análisis la cárcel aparece
desplazada con respecto a la totalidad goffmaniana y la disciplina
foucaultiana. ¿Por qué? Porque la estudio a partir de los mismos presos y
encuentro una legalidad y un orden social específicos que organizan muchos
de los aspectos de sus vidas, que les permiten apropiarse y desplazar la
institución, desterritorializarla y territorializarla de modos particulares,
con fines diversos a los de la institución misma. No obstante, el horizonte
último de la disciplina es su funcionamiento capilar y disperso, sin un
centro de vigilancia sino con múltiples terminales de control: si así se la
entiende, el método más eficaz de disciplinamiento es la legalidad y las
relaciones de poder que los mismos internos construyen. De todos modos,
habría que reconocer un desplazamiento en esta forma de disciplina con
respecto a la foucaultiana, porque sirve para los intereses y fines de los
mismos internos (o algunos de ellos), restringe y contradice las
orientaciones de la institución misma, si es necesario, plegándose a ellas
en un punto y desmintiéndolas en otro.


Esta misma línea de análisis se podría extender a otras instituciones bajo
las preguntas: ¿qué hacen los sujetos con las instituciones?; ¿qué hacen los
locos con los hospitales psiquiátricos?; ¿qué hacen los alumnos con las
escuelas y los obreros con las fábricas?; ¿cómo se apropian, cómo
transforman, cómo desplazan los sujetos estas instituciones clásicas del
modelo disciplinario? En mi argumentación recurro a ciertas ideas de Deleuze
y Guattari, pero especialmente a una: el deseo es una dimensión productiva
de las relaciones sociales; de este modo, los análisis sobre el poder deben
articularse con otros sobre el deseo, que permitan visualizar estos procesos
de apropiación, desplazamiento y reformulación a los que me he referido.


Las figuraciones de la masculinidad en los modos de subjetivación de los
reclusos imponen a la investigación un rodeo que es a la vez metodológico y
teórico: la pregunta acerca de qué es ser hombre produce extrañamiento, lo
que conduce a dudar de la masculinidad como atributo sustantivo y a
constatar, en la práctica (o en los discursos) un juego de parcialidades y
posiciones reversibles. ¿Cuál es el aporte de sus hallazgos a los estudios
sobre masculinidades?

Creo que un punto importante que trabajé en la investigación son los
desplazamientos entre una enunciación de la masculinidad --el plano de las
identidades-- y el de las prácticas vinculadas con su enunciación. Fue una
cita la que me permitió entrar con mayor profundidad en el juego entre
parcialidad y reversibilidad; en ella un interno me habló de un travesti
preso en la cárcel que decía que 'lo puto lo tenía en el culo', pero que
podía golpear a quien se le pusiera al frente. Ese travesti decía que era
puto y hombre alternadamente y que en su propio cuerpo se encontraba el
lugar --el culo-- que le permitía transitar entre identidades y posiciones
subjetivas. Por otra parte, había encontrado una dinámica entre intimidad y
extrañamiento que apuntaba hacia una paradoja: los contenidos y las
definiciones identitarias más apreciadas e importantes eran un producto
social, el extrañamiento que se instalaba en el corazón mismo de la
intimidad.


Ahora bien, la masculinidad no puede ser objeto de interrogación. Funciona,
ante todo, como algo dado, natural, indescriptible en muchos sentidos. Por
eso, en términos metodológicos, la pregunta acerca de ella y sus
características supone que se ha desplazado de su lugar inconmovible y
tácito. Nuestros entrevistados a veces rechazaban la pregunta, porque
interrogaba acerca de lo que para ellos era evidente, transparente como el
aire. Pero algunos la podían responder a partir de su experiencia en la
cárcel, que ellos leían como una caída de su masculinidad. Ya estaba la
distancia subjetiva y afectiva con lo que más valoraban. Observaban los
restos de lo que ellos mismos eran.


Por otra parte, las dinámicas del deseo mostraban un saber compartido acerca
de la seducción que, a su vez, señalaba las estrategias de desconocimiento
que estos hombres elaboraban. Lo indico muy claramente en el libro: no se
trata de que todos los hombres tengan deseos homoeróticos que permanecían
ocultos o reprimidos hasta su llegada a la cárcel. No me interesan las
explicaciones psicológicas. Creo que lo importante es señalar la
configuración social del deseo, en la que se puede participar de modo
directo, elusivo, proyectivo o aversivo, entre otras posibilidades.
Entonces, de nuevo surge el extrañamiento ante la intimidad y sus gestos.
Los internos huían de ser objetualizados (por ejemplo, mediante la
seducción).


Lo anterior me permite sostener dos elementos centrales, a mi entender, en
el análisis de la masculinidad: uno es el requerimiento sostenido y urgente
de mantener la totalidad ante cualquier amenaza de fragmentación, la
sustancialidad ante cualquier asomo de vacío, la permanencia ante la
contingencia. Otro, es que la masculinidad les 'exige' a los hombres ocupar
y mantener una posición de sujetos y rechazar cualquier objetualización de
ellos mismos, incluso la que podrían hacer mediante una interrogación
íntima.


El argot carcelario roba algunas categorías del género (el papel de "la
mamá", por ejemplo, o la división del trabajo al interior de las celdas) y
la sexualidad (lo puto, el cabrón). ¿A qué obedece esta operación? Es
posible reconocer cierta exaltación, o sacralización, de determinados
valores asociados a lo femenino: la mamá en el polo de la pureza; mientras
que la producción de masculinidades y el tráfico sexual parecen transitar
otros caminos. ¿Cuáles son éstos?

La relación con lo femenino era muy contradictoria en la cárcel. Por una
parte, se lo exaltaba de manera insistente, especialmente en la figura de la
madre y de la Virgen, pero por otro se lo despreciaba y se lo rechazaba de
modo tajante. No creo que la mamá, en el uso que se da al término en el
argot carcelario (aquel que manda en una celda), esté vinculada con la
pureza y con la exaltación de valores asociados a lo femenino. Más bien creo
que se relaciona con la conformación de un orden social bastante perturbador
que toma denominaciones y atributos para dirigirlos exactamente en la
dirección contraria a la que se les da comúnmente. El orden social
carcelario en algún sentido es un orden social invertido. Ahora bien, es un
orden social instalado sobre las polaridades tributarias de otros órdenes;
por ejemplo, la división sexual del trabajo entre 'mujeres' y 'hombres que
en la cárcel se reproduce mediante la creación de 'mujeres' provisionales y
parciales que cumplen con algunas tareas que en el exterior se les asigna,
habitualmente, a las mujeres (hablo del mundo popular). Entonces, el orden
genérico y sexual opera de modo fragmentario e invertido en la cárcel. El
cabrón se relaciona sexualmente con los putos porque no hay mujeres con las
que hacerlo: los putos y los muchachos que se prostituyen funcionan también
como mujeres parciales. De alguna manera, el que al jefe de una celda se le
denomine como mamá se debe a que es el espacio de la reproducción de la vida
cotidiana, lo más cercano al hogar en la cárcel. Pero, como si se replicara
una división entre espacios privados y públicos, los presos más poderosos
dentro del penal son conocidos como padrinos. Madres y padres: unas en el
'hogar', otros en la 'calle'.


Las categorías manejadas entre los internos se complican al intentar
traducirlas al lenguaje corriente y viceversa. ¿Cómo trabajar con conceptos
como puto o maricón tal como lo manejan los internos? Por momentos no
parecen estar ligados con la identidad o la preferencia sexual, aunque en
otros afloran con toda su carga homofóbica. ¿De qué modo operan las
convenciones sociales acerca de las preferencias sexuales en el ámbito
carcelario?

Puto y maricón son expresiones del lenguaje cotidiano en México utilizados
también en la cárcel. Son términos que intentan identificar a alguien, a la
vez que lo descalifican, y que sin duda tienen una carga homofóbica. No
obstante, responden a un imaginario sexual que no se organiza en torno a
preferencias sexuales tal como las delimita la sexología y el sentido común
sexual moderno --heterosexual, homosexual, bisexual--, sino a partir de una
polaridad de identidades y posiciones subjetivas: hombre-puto. En este punto
debemos indicar que la homofobia de la cárcel no corresponde al rechazo de
una identidad --lo gay, lo homosexual-- sino de un deseo, una práctica
corporal, una posición en las relaciones de poder que se conjugan en el
'puto'. Aquí la homofobia debe leerse como el rechazo tajante a lo abyecto
que se condensa en el puto (rechazo que constituye lo abyecto en su mismo
gesto). Lo abyecto, la parte caída de un sistema, la basura, lo rechazado,
las sobras: eso es un puto. Por esto mismo funciona como el elemento caído,
expulsado, en polaridad con el hombre: completo, integrado, prestigioso,
estimable.


¿Podría explicarnos el aporte de las ideas de parcialidad y de
reversibilidad para comprender la subjetivación erótica en la cárcel. Y más
allá de ese entorno cerrado, ¿puede considerarse que también las formas en
que se expresan la subjetivación, el género y la corporalidad son
específicas? ¿Es posible encontrar experiencias similares en otros entornos
no cerrados?

Como indiqué en otra pregunta, la parcialidad es una forma de organizar un
orden de género y sexual específico para la cárcel, que vuelve a replicar la
diferencia sexual sobre cuerpos 'masculinos' y entre hombres. La parcialidad
surge, en mis análisis, como un rasgo central de los procesos de
subjetivación en la cárcel, que se vincula de modo intenso con la operación
contraria que reclama y protege una totalidad para la identidad masculina y
su ejercicio. Lo que encuentro es que cualquier subjetividad es parcial y
que cualquier cuerpo está formado de partes. Por eso no sólo en la cárcel la
parcialidad apunta a un rasgo general de la subjetivación: une partes, trata
de crear totalidades, ejerce un control sobre los fragmentos. La
subjetividad y el cuerpo estarían, en último término, como hilvanados. A
esto agregamos otra característica: la reversibilidad. Un orden de género y
la afirmación de una subjetividad masculina se sostienen en la
imperturbabilidad de sus términos y designios. El camino que seguimos nos
permitió demostrar que esa imperturbabilidad era sólo una utopía subjetiva y
una especie de cerrojo fallido ante la reversibilidad general de la
subjetividad y los cuerpos; reversibilidad que se vincula con las
oscilaciones corporales y deseantes que hallamos en nuestro estudio, en un
estatuto parcial y fallido de las identidades.


Tal vez el punto más importante sea contraponer este tipo de análisis a
otros que construyen la sexualidad y el género como objetos densos,
discretos, fijos en muchos sentidos. Si en una cárcel de hombres hay
parcialidades de mujeres --y de hombres-- construidas sobre cuerpos
masculinos; identidades que se desplazan sobre el cuerpo operando de modo
alterno polaridades de género y deseos (como la señalamos en el caso del
travesti y su culo), deseos que siempre encuentran objetos sustitutos y
justificaciones posibles; entonces no estamos ante algo sólido y completo.
Estamos ante un orden que funciona mediante su disolución y reconfiguración,
mediante una recreación estratégica. Un orden de parcialidades, reversible,
aunque suene paradójico.


Entre tanta representación --palabras y discursos para designar múltiples
máscaras-- ¿cuáles son los espacios que le quedan a la corporalidad? ¿Qué
caminos hay que seguir para conseguir una genuina apropiación del cuerpo?,
¿hasta qué punto la experiencia corporal obedece a deseos o a imposiciones
identitarias o discursivas? En el caso de "el más cabrón" que viola a los
violines, por ejemplo, ¿se trata de un deseo corporal, de una expresión de
identidad, o de una imposición subjetivada?

Yo me preguntaría si se puede hablar del cuerpo, si el cuerpo es un objeto
discursivo, si se lo puede enunciar. Creo que hay una dimensión de la
experiencia del cuerpo que no es discursiva ni puede transitar por el
discurso. Este es un límite epistemológico y metodológico de las ciencias
sociales para estudiarlo. Yo me limité a investigar ciertos
entrecruzamientos entre cuerpo, identidad y deseo, que me parece constituyen
la triada pertinente para estudiar género y sexualidad. Si entre el cuerpo,
la identidad y el deseo se pueden construir relaciones de acoplamiento, de
'alianza' por así llamarlas, también se pueden configurar relaciones de
desasimiento y de fragmentación. En este sentido, el ejemplo expuesto en la
pregunta podría tratarse tanto de un deseo corporal, como de una expresión
de identidad y de una imposición subjetivada. La clave es que nunca será
sólo una de esas dimensiones y cada una se interceptará con la otra en una
escena como la descripta.


No obstante, creo que la corporalidad debe entenderse como una dimensión
liminar entre discurso y cuerpo. Este fue el concepto que mejor me sirvió
para estudiar las relaciones entre ambos en la cárcel. No hablaba ante todo
de un objeto rodeado de descripciones y prescripciones, sino de un proceso
oscilante.

Fuente:
http://www.clam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=4011&sid
=51

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